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TRÊS DIAS DO CONDOR

O melhor da guerra fria entre americanos e soviéticos reside na extensa lista de filmes de espionagem que foram produzidos por Hollywood. E não foram poucos. Principalmente, nos anos 1970. Três Dias do Condor, dirigido em 1975 por Sydney Pollack, é um bom exemplo dessa safra. Curiosamente, o livro que deu origem ao filme, escrito por John Grady, tem como título “Seis Dias do Condor”. Por alguma razão, quando adaptado por Lorenzo Semple Jr. e David Rayfiel para o cinema, o número de dias foi reduzido pela metade. A trama gira em torno de Joseph Turner, codinome Condor, vivido pelo ator Robert Redford. Ele trabalha para a CIA e descobre ser alvo de um assassino. Pollack era um diretor em ascensão e tentou transformar seu filme em paradigma para o gênero. Três Dias do Condor reúne todos os elementos que são comuns em histórias de espionagem: roteiro intricado, falsas aparências, romance, traições e paranóia. Redford, que sempre procurou atuar em papéis com algum tipo de engajamento político, está bem à vontade, assim como o resto do elenco.
TRÊS DIAS DO CONDOR (Three Days of the Condor – EUA 1975). Direção: Sydney Pollack. Elenco: Robert Redford, Faye Dunaway, Cliff Robertson, Max Von Sydow, John Houseman, Tina Chen e Patrick Gorman. Duração: 117 minutos. Distribuição: New Line.     

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