FILME DO DIA

E-BOOK

CINEMARDEN VAI AO OSCAR

ENTRE NÓS

O cineasta paulista Paulo Morelli começou na televisão, em 1986, junto com Fernando Meirelles, quando criaram o Olhar Eletrônico. Depois, fundaram a produtora O2 Filmes e passaram a produzir comerciais e programas de televisão. Morelli estreou no cinema em 2003, dirigindo O Preço da Paz, longa rodado no Paraná. No ano seguinte dirigiu a comédia Viva Voz e se envolveu com a série e o filme Cidade dos Homens, uma derivação do sucesso Cidade de Deus. Após uma pausa de sete anos, ele e seu filho Pedro escreveram e dirigiram Entre Nós. A história se concentra nas relações de um grupo composto por sete amigos. Eles se encontram para um fim de semana prolongado em uma casa de campo. Estamos no ano de 1992 e um deles, Rafa (Lee Taylor), está finalizando um romance. Felipe (Caio Blat), também tem aspirações literárias. Os outros são Cazé (Júlio Andrade), Lúcia (Carolina Dieckmann), Gus (Paulo Vilhena), Drica (Martha Nowill) e Silvana (Maria Ribeiro), que é a dona da casa. Cada um deles escreve uma carta, que são colocadas em uma cápsula do tempo para serem abertas dez anos depois. A história avança então para 2002, quando o grupo se reúne novamente, ainda marcado por uma tragédia do encontro passado. Entre Nós é um filme que acontece em um único cenário e que mergulha na vida dessas pessoas extraindo suas alegrias, tristezas, sonhos e frustrações. O elenco não decepciona. No final, mesmo sem conseguir manter o clima de suspense proposto, funciona como um bom estudo de personagens.

ENTRE NÓS (Brasil 2013). Direção: Paulo e Pedro Morelli. Elenco: Caio Blat, Carolina Dieckmann, Júlio Andrade, Maria Ribeiro, Paulo Vilhena, Martha Nowill e Lee Taylor. Duração: 100 minutos. Distribuição: Paris Filmes.

COMPARTILHE ESSA POSTAGEM

Respostas de 5

  1. Filme chato, diálogos ruins, um cliché atrás do outro. Eu sabia nos primeiros cinco minutos a história inteira. Achei muito ruim, Marden.

  2. Fiquei puta quando terminou. Fui até o final esperando que melhorasse e, Jesus amado, que tédio. A parte que a Carolina Dickmann revela que leu o livro do cara que morreu, eu gargalhei. Porra, o cara não mostrou nem pra guria que ele estava pegando. E os conflitos… quanta coisa gasta. Aaaah não, fiquei puta! Pronto falei.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

MAIS POSTAGENS

ASSINE E RECEBA NOSSAS ATUALIZAÇÕES