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CINEMARDEN VAI AO OSCAR

SING: QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA

O britânico Garth Jennings atua em muitas frentes. Como ator, roteirista, cantor e compositor. Sem esquecer da direção, inicialmente em videoclipes de bandas como Radiohead, Blur, R.E.M. e Pulp, até estrear em longas com O Guia do Mochileiro das Galáxias, em 2005. Sing: Quem Canta Seus Males Espanta, de 2016, é sua primeira animação, dirigida em parceria com Christophe Lourdelet, egresso do Departamento de Arte do Illumination, estúdio produtor do filme. O roteiro de Sing, escrito por Jennings, se inspira naqueles concursos musicais que proliferam na TV. Tudo começa quando o coala Buster decide criar uma competição de canto para com isso levantar o faturamento de seu teatro, que passa por sérios problemas financeiros. A procura é grande e fica maior por conta de um pequeno erro de digitação no anúncio do concurso. A principal sacada foi utilizar músicas conhecidas do grande público e colocá-las nas vozes de porcos, gorilas, ratos e elefantes. Mesmo na versão dublada, as versões originais foram mantidas. Sing resgata aquela velha fórmula do buscar realizar seu sonho. Por mais distante que ele esteja. Isso, quando bem feito, como é o caso aqui, funciona sempre!

SING: QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA (Sing – EUA 2016). Direção: Garth Jennings e Christophe Lourdelet. Animação. Duração: 108 minutos. Distribuição: Universal.

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