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RISCO DUPLO

O australiano Bruce Beresford se formou em seu país natal, mas fez carreira na Inglaterra. Começou dirigindo curtas, em 1959 e continuou neste formato pelos 11 anos seguintes. Depois, dirigiu três telefilmes e migrou para o cinema em 1974. Dono de um estilo eclético, porém, irregular, flertando com dramas, comédias, ação e suspense. Risco Duplo, de 1999, é um típico thriller. O roteiro de David Weisberg e Douglas Cook conta a história de Libby Parsons (Ashley Judd), uma mulher de vida perfeita. Casada com um homem rico e mãe de um menino de quatro anos, ela vê sua rotina virar de cabeça para baixo quando é acusada da morte de seu marido, que sumiu durante um cruzeiro e o corpo não foi encontrado. Libby é condenada e presa. Alguns anos depois ela descobre que o “falecido” está bem vivo e decide se vingar e pegar seu filho de volta. O título original, Double Jeopardy, diz respeito a uma questão bem curiosa: uma pessoa não pode ser julgada pelo mesmo crime duas vezes. É justamente isso que move a vingança de Libby. Risco Duplo segue o ritual de qualquer filme que gira em torno de um crime. Temos aqui a coleta de provas, a prisão, o julgamento e a condenação. Ashley Judd, que no final de 1990 era uma atriz em ascensão, segura bem seu papel. Bem como Tommy Lee Jones, no papel do oficial da condicional. Diversão rápida e eficiente.

RISCO DUPLO (Double Jeopardy – EUA 1999). Direção: Bruce Beresford. Elenco: Ashley Judd, Tommy Lee Jones, Bruce Greenwood, Benjamin Weir, Annabeth Gish, Jay Brazeau e John Mclaren. Duração: 105 minutos. Distribuição: Paramount.

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