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QUANDO PARIS ALUCINA

O norte-americano Richard Quine iniciou sua carreira em Hollywood como ator, em 1993. Mas após trabalhar como assistente de direção, ele ficou fascinado pelo outro da câmera e passou a dirigir filmes a partir de 1948. Quando Paris Alucina, de 1964, é um dos quase 50 trabalhos que ele dirigiu. Trata-se de uma refilmagem do francês As Festas do Coração, escrito e dirigido, em 1952, por Julien Duvivier. O roteiro, adaptado por George Axelrod, apresenta o produtor Alexander Meyerheim (Noël Coward), que havia contratado o roteirista Richard Benson (William Holden) para escrever seu próximo projeto. No entanto, nada foi escrito. Richard apenas aproveitou as belezas da capital francesa e com a proximidade da chegada de Meyerheim, ele contrata a bela Gabrielle Simpson (Audrey Hepburn) para ajudá-lo a concluir a tarefa. Mas, como esperado nesse tipo de história, as coisas tomam rumos inesperados. Holden e Hepburn haviam trabalhado juntos em Sabrina, de Billy Wilder, dez anos antes. A química entre os dois funciona muito bem. Quando Paris Alucina pode ser considerada mais uma das inúmeras comédias românticas bobinhas produzidas por Hollywood. E daí? Audrey está deslumbrante em cena com seu lindo figurino “by Givenchy” e a cidade do título realmente alucina. Precisa mais? Em tempo: não posso deixar de mencionar as deliciosas participações especiais de Mel Ferrer, Tony Curtis, Marlene Dietrich e da voz de Frank Sinatra.

QUANDO PARIS ALUCINA (Paris: When It Sizzles – EUA 1964). Direção: Richard Quine. Elenco: William Holden, Audrey Hepburn, Grégoire Aslan, Raymond Bussières e Noël Coward. Duração: 110 minutos. Distribuição: Paramount.

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