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O FIO INVISÍVEL

Primeira produção peruana da Netflix, O Fio Invisível, dirigido por Claudia Llosa, a partir de um roteiro seu, adaptado do romance de Samanta Schweblin. Temos aqui a história de Amanda (María Valverde), uma jovem mãe que chega em uma casa no interior com sua filha Nina (Guilhermina Sorribes Liotta) e aguarda pelo marido. Ela conhece Carola (Dolores Fonzi) e seu estranho filho Davi (Marcelo Michinaux) e coisas estranhas começam a acontecer. O Fio Invisível, convém advertir, não é um filme fácil. Mas isso não é demérito algum. Pelo contrário. Há uma aura de suspense e apreensão em torno da história que Llosa nos conta. A narrativa não-linear reforça essa sensação e nos deixa, em muitos momentos, completamente desorientados. A analogia, tanto do título original quanto do que recebeu no Brasil, resumem à perfeição essa teia de emoções repleta de boas surpresas e condução impactante e original. Em tempo: a diretora é sobrinha do escritor Mario Vargas Llosa.

O FIO INVISÍVEL (Distancia de Rescate – Chile 2021). Direção: Claudia Llosa. Elenco: María Valverde, Dolores Fonzi, Guillermo Pfening, Marcelo Michinaux, Guilhermina Sorribes Liotta e Cristina Banegas Duração: 93 minutos. Distribuição: Netflix.

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