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MATADOR DE ALUGUEL

“Dor não dói”, diz James Dalton, personagem de Patrick Swayze, em Matador de Aluguel, dirigido por Rowdy Herrington, em 1989. Naquele ponto da carreira, Swayze se dividia entre filmes de ação e dramas românticos. Ele havia estrelado os sucessos Amanhecer Violento, de 1984, e Dirty Dancing, de 1987. O roteiro de Hilary Henkin, escrito a partir de uma história de R. Lance Hill, gira em torno do já citado Dalton, um homem formado em Filosofia que trabalha na área de segurança. Sua especialidade é acabar com brigas sem se exceder no uso da força ou violência. Ele é contratado por Frank Tilghman (Kevin Tighe), dono da casa noturna Double Duce, na cidade de Jasper, no Missouri. O local é cenário de brigas contínuas e em uma delas Dalton se fere e é atendido por Elizabeth Clay (Kelly Lynch), a médica local. É justamente nesse momento que ele diz a famosa frase do início dessa resenha. Os dois terminam se envolvendo, o que provoca a ira de Brad Wesley (Ben Gazzara), o “chefão” da região. Matador de Aluguel fracassou nas bilheterias. Apesar do carisma de Swayze e de seguir fielmente a fórmula de outras histórias do gênero, o filme não emplacou. O tempo se encarregou de transformá-lo em cult. Especialmente, após o enorme sucesso de Ghost, que o ator veio a estrelar no ano seguinte.

MATADOR DE ALUGUEL (Road House – EUA 1989). Direção: Rowdy Herrington. Elenco: Patrick Swayze, Kelly Lynch, Sam Elliott, Ben Gazzara, Marshall Teague, Julie Michaels, Red West, Jeff Healey e Kevin Tighe. Duração:  114 minutos. Distribuição: United Artists/Warner.

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