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ADORÁVEL PECADORA

Em sua breve carreira de apenas 14 anos, Marilyn Monroe trabalhou com os melhores diretores daquele período: John Huston, Fritz Lang, Billy Wilder, Otto Preminger, Howard Hawks e Jean Negulesco. Em seu penúltimo filme foi a vez de George Cukor dirigi-la. A obra em questão, Adorável Pecadora, teve roteiro escrito por Norman Krasna, Hall Kanter e pelo dramaturgo Arthur Miller, então marido de Marilyn. Acompanhamos aqui Jean-Marc Clement (Yves Montand), um milionário que se apaixona pela cantora e atriz Amanda Dell (Monroe). Confundido com um ator, ele decide provar que é mesmo e para isso contrata Bing Crosby para ensiná-lo a cantar e Gene Kelly para ensiná-lo a dançar. Cukor, famoso por criar grandes personagens femininas, abre espaço aqui para Marilyn mostrar todo seu talento artístico. Em especial, quando canta My Heart Belongs to Daddy. Por mais que ela tenha tentado fugir do molde que lhe deram, Adorável Pecadora apenas reforça o mito da loira ingênua e sensual que tanto marcou seus papéis

ADORÁVEL PECADORA (Let’s Make Love – EUA 1960). Direção: George Cukor. Elenco: Marilyn Monroe, Yves Montand, Tony Randall, Wilfrid Hyde-White, Milton Berle, Bing Crosby, Gene Kelly e Oscar Beregi Jr. Duração: 119 minutos. Distribuição: Fox.

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