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A BOLHA ASSASSINA

Os roteiristas Chuck Russell e Frank Darabont já haviam trabalhado juntos em 1987, quando escreveram o roteiro de A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos, estreia de Russell na direção de longas. No ano seguinte, os dois se juntaram outra vez para escrever o roteiro de A Bolha Assassina, adaptado do filme original, de 1958, escrito por Theodore Simonson e Kay Linaker, a partir de uma história criada por Irvine H. Millgate. Mais uma vez, Russell assumiu a direção e nos leva até a pequena Arborville, no interior dos Estados Unidos. É lá que uma bolha gelatinosa vindo do espaço cai na floresta ao redor do cidade. Trata-se de um típico representante do cinema de horror feito na década de 1980. À frente do elenco temos Kevin Dillon, que vive aqui o rebelde Brian Flagg e vê muitos de seus conterrâneos serem consumidos pelo invasor, ao mesmo tempo em que descobre coisas que não deveria saber. Russell imprime ritmo à sua narrativa e vai direto ao ponto sem perder muito tempo. E como era comum nos filmes feitos nessa época, algumas mortes não deixam de ser engraçadas. Mas aquele tipo de humor meio nervoso em que o riso surge para, sei lá, atenuar de certa forma o medo e, principalmente, o nojo.

A BOLHA ASSASSINA (The Blob – EUA 1988). Direção: Chuck Russell. Elenco: Kevin Dillon, Shawnee Smith, Donovan Leitch Jr., Jeffrey DeMunn, Candy Clark, Joe Seneca, Del Close, Paul McCrane, Sharon Spelman e Beau Billingslea. Duração: 95 minutos. Distribuição: Obras-Primas do Cinema.

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