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CINEMARDEN VAI AO OSCAR

DIZEM QUE É PECADO

Joseph L. Mankiewicz estava em alta quando dirigiu Dizem Que é Pecado, em 1951. No ano anterior ele havia ganho dois prêmios Oscar: pelo roteiro e pela direção de A Malvada. Seguindo seu estilo, Mankiewicz nos brindou com mais uma pérola, cujo roteiro ele escreveu a partir da peça teatral de Curt Goetz. Tudo gira em torno de um simpático médico e professor, o Dr. Noah Praetorius (Cary Grant). Um de seus colegas, o Professor Rodney Elwell (Hume Cronyn), por pura inveja, investiga o seu passado e descobre alguns segredos. Paralelo a isso, o bom doutor conhece e se casa com a jovem Deborah Higgins (Jeanne Crain), que também carrega um segredo. Em meio a tudo isso, uma “caça às bruxas” se instala na vida de Noah. Dizem Que é Pecado é mais um daqueles grandes filmes que Hollywood produziu bastante ao longo das décadas de 1940 e 1950. Um grande clássico que estava um pouco esquecido e que este lançamento em DVD se encarregou de colocar em evidência outra vez. Mankiewicz, mais que um diretor eficiente, é, antes de tudo, um roteirista excepcional. E olha que aqui ele lida com temas que eram tabus naquela época.

DIZEM QUE É PECADO (People Will Talk – EUA 1951). Direção: Joseph L. Mankiewicz. Elenco: Cary Grant, Jeanne Crain, Finlay Currie, Hume Cronyn, Walter Slezak, Sidney Blackmer, Basil Ruysdael e Katherine Locke. Duração: 110 minutos. Distribuição: Fox.

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