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SOB O SOL DA TOSCANA

Existem regiões no planeta que parecem mágicas e que nos transportam ao ouvirmos seus nomes. Duas delas são recorrentes no cinema: a Provença, na França, e a Toscana, na Itália. Muitos filmes já foram feitos tendo esses lugares como locação. Sol o Sol da Toscana, de 2003, dirigido pela roteirista americana Audrey Wells, é um bom exemplo. Trata-se de uma adaptação da autobiografia da escritora Frances Meyes, que após o fim de um relacionamento recebe de presente das amigas uma viagem para a famosa região italiana. Diane Lane à frente do elenco vive esta mulher que procura um novo sentido para sua vida. Ela decide comprar uma velha mansão e inicia, com a ajuda de moradores do vilarejo e imigrantes poloneses, a reforma do lugar. Sob o Sol da Toscana tem todos os elementos de um drama romântico aliados a um cenário natural dos mais especulares. Há também momentos engraçados, além de referências a Fellini e, de quebra, a participação especialíssima do diretor Mario Monicelli. Da parte da diretora-roteirista não há intenção alguma de inovar no gênero. Muito pelo contrário. Seu filme faz uso de clichês bem conhecidos. No entanto, eles funcionam aqui a serviço da história. Além do mais, é visível a celebração às coisas simples da vida que permeia a obra a partir do momento que Frances chega à Itália. E essa celebração é por demais contagiante.

SOB O SOL DA TOSCANA (Under the Tuscan Sun – EUA 2003). Direção: Audrey Wells. Elenco: Diane Lane, Sandra Oh, Lindsay Duncan, Raoul Bova e Mario Monicelli Duração: 113 minutos. Distribuição: Buena Vista.

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