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CINEMARDEN VAI AO OSCAR

SE EU FOSSE MINHA MÃE

1976 foi o ano mais intenso para a atriz Jodie Foster, então com apenas 14 anos. Ela participou de cinco filmes lançados naquele intervalo de 12 meses. Começou com Ecos de Um Verão. Logo depois veio o impactante e icônico Taxi Driver. Em seguida, ela apareceu em Quando as Metralhadoras Cospem e em A Menina do Outro Lado da Rua. Por fim, próximo do Natal, este Se Eu Fosse Minha Mãe, produção da Disney, dirigida por Gary Nelson. O roteiro se baseia no livro de Mary Rodgers, publicado em 1972 e foi adaptado por ela própria para o cinema. Tudo começa, como adianta o título original, em uma sexta-feira quando a jovem Annabel (Foster) acorda e percebe que trocou de corpo com a senhora Andrews (Barbara Harris), sua mãe. Nem precisa dizer que esse inusitado “acidente” gera muita confusão e situações engraçadíssimas. A química entre Harris e Foster é perfeita e, diz a lenda, o filme terminou criando um subgênero da comédia, no caso o de “troca de corpos”, que fez bastante sucesso ao longo das décadas seguintes. Inclusive até gerou duas refilmagens dessa história: a primeira delas em 2003, e a segunda em 2018. Uma curiosidade: Jodie Foster foi convidada por George Lucas, pouco antes do início das filmagens de Se Eu Fosse Minha Mãe, para viver a princesa Leia no primeiro Star Wars. No entanto, a mãe da atriz não permitiu que ela rompesse o contrato que tinha com a Disney e o papel terminou ficando com Carrie Fisher.

SE EU FOSSE MINHA MÃE (Freaky Friday – EUA 1976). Direção: Gary Nelson. Elenco: Barbara Harris, Jodie Foster, John Astin, Patsy Kelly, Dick Van Patten, Vicki Schreck, Sorrell Booke, Alan Oppenheimer, Ruth Buzzi, Kaye Ballard e Marc McClure. Duração: 95 minutos. Distribuição: Disney+.

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