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LINK PERDIDO

Nos últimos dois anos, três animações tiveram um yeti no centro da trama. Para quem não sabe, os yetis também são conhecidos pela alcunha de “abomináveis homens das neves”. Primeiro tivemos PéPequeno, da Warner. Depois foi a vez de Abominável, da DreamWorks. E agora chega Link Perdido, dos estúdios Laika, o mesmo por trás de A Noiva Cadáver, Coraline e o Mundo Secreto, ParaNorman e Kubo e as Cordas Mágicas. Escrito e dirigido por Chris Butler, a ação gira em torno de Sir Lionel Frost, um aventureiro que se considera o maior e melhor investigador de mitos e monstros do mundo. O problema é que ninguém leva ele a sério. Com exceção de Link, um yeti solitário que sonha encontrar outros como ele que vivem no Himalaia. Para isso, pede a ajuda de Frost nessa empreitada. Como toda boa animação, há aqui uma lição de tolerância, amizade e superação. O ritmo de aventura, no melhor estilo “Indiana Jones”, dá agilidade ao roteiro e prende nossa atenção do início ao fim. E, apesar de a história se passar no século XIX, ela mantém os olhos bem atentos ao nosso presente. Em especial, ao colocar mulheres em uma posição de destaque.

LINK PERDIDO (Missing Link – EUA 2019). Direção: Chris Butler. Animação. Duração: 93 minutos. Distribuição: Buena Vista.

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