Em 1993, Steven Spielberg levou às telas a adaptação cinematográfica do livro de Michael Crichton, Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros. O estrondoso sucesso gerou uma continuação, O Mundo Perdido: Jurassic Park, dirigida pelo próprio Spielberg, quatro anos depois. O apelo dos “dinos” era forte demais e a Universal Studios vislumbrou uma milionária franquia. Veio então, em 2001, este Jurassic Park III. Desta vez com Joe Johnston na direção e Spielberg no papel de produtor. O roteiro, escrito por Peter Buchman, Alexander Payne e Jim Taylor, nos leva outra vez à Ilha Sorna e traz de volta Alan Grant (Sam Neill), que apareceu no primeiro filme. Agora, precisando financiar suas pesquisas, recebe uma oferta do milionário Paul Kirby (William H. Macy) e sua esposa Amanda (Téa Leoni). O que ele não sabe é que há uma razão oculta nessa viagem dos Kirby. Ao chegar à ilha, o grupo é atacado por uma nova espécie de dinossauro, muito maior e feroz que o tiranossauro rex. Johnston começou sua carreira trabalhando como técnico de efeitos especiais na Industrial Light and Magic, de George Lucas, ou seja, estava familiarizado com esse tipo de filme. Sua direção não compromete e a trama flui rápido, até por conta da curta duração de pouco mais de uma hora e meia. Em tempo: apesar da boa bilheteria, proporcionalmente, essa parte 3 foi a menos lucrativa de todos os cinco filmes da franquia feitos até agora.
JURASSIC PARK III (EUA 2001). Direção: Joe Johnston. Elenco: Sam Neill, William H. Macy, Téa Leoni, Alessandro Nivola, Trevor Morgan, Michael Jeter, John Diehl, Bruce A. Young e Laura Dern. Duração: 93 minutos. Distribuição: Universal.
