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CINEMARDEN VAI AO OSCAR

DEPOIS DAQUELE BAILE

O carioca Roberto Bomtempo é mais conhecido por seu trabalho como ator de cinema, teatro e televisão. Carreira que teve início em 1985. Vinte anos depois ele decidiu estrear como diretor e realizou Depois Daquele Baile, seu primeiro longa-metragem atrás das câmeras. O roteiro, escrito por Susana Schild, tem por inspiração a peça de Rogério Falabella. A história gira em torno de Dóris (Irene Ravache), uma viúva que mora em Belo Horizonte e cuida da pensão que tinha com o marido. Sua sobrinha Bete (Ingrid Guimarães) a auxilia nas tarefas diárias e seus clientes mais frequentes, Freitas (Lima Duarte) e Otávio (Marcos Caruso), disputam sua atenção. Dóris é uma pessoa que adora a vida e aprecia bastante a companhia dos amigos. Freitas e Otávio, por sua vez, fazem uma aposta que envolve a viúva por quem ambos estão interessados. Depois Daquele Baile não tem pretensão alguma. É aquele tipo de filme que te conquista pela história singela, bons personagens e atores melhores ainda. O diretor estreante não quis reinventar a roda e se valeu do roteiro e do elenco que tinha em mãos e se limitou a ligar a câmara e gritar roda e corta. E pronto. Não precisava de mais nada. Além disso, se você conhece Minas Gerais e gosta da música do pessoal do Clube da Esquina, o filme vai te pegar bonito.

DEPOIS DAQUELE BAILE (Brasil 2005). Direção: Roberto Bomtempo. Elenco: Irene Ravache, Lima Duarte, Ingrid Guimarães, Marcos Caruso, Manoelita Lustosa, Alexandre Cioletti e Chico Pelúcio. Duração: 108 minutos. Distribuição: VideoFilmes.

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