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CINEMARDEN VAI AO OSCAR

BORDERLANDS

A franquia Borderlands, video game de ação em primeira pessoa, é uma das mais bem-sucedidas do mundo. Criada em 2009, até que demorou um pouco para que uma adaptação cinematográfica fosse realizada. E ela chegou em 2024 sob a direção de Eli Roth, a partir de um roteiro de Craig Mazin, um dos criadores da série da HBO The Last of Us, também baseada em um video game. O filme ganhou no Brasil o subtítulo, desnecessário, diga-se de passagem, de O Destino do Universo Está em Jogo. A história, na falta de um termo melhor, gira em torno de Lilith (Cate Blanchett), uma mercenária contratada pelo trilionário Atlas (Edgar Ramírez) para encontrar sua filha, Tina (Ariana Greenblatt), que teria sido levada por outro mercenário, Roland (Kevin Hart), até o planeta Pandora, onde dizem existir um poderoso artefato que pode devolver a paz ao universo. Borderlands não se sustenta em sua premissa absolutamente rasa e tola. Os diálogos são previsíveis e há também um excesso de piadas e situações escatológicas que não acrescentam o que quer que seja para estarem na trama. Em suma, tudo de certo que o roteirista Craig Mazin fez em The Last of Us, simplesmente deixou de fazer em Borderlands. No final temos muito barulho por nada. Simples assim.

BORDERLANDS (EUA 2024). Direção: Eli Roth. Elenco: Cate Blanchett, Kevin Hart, Jamie Lee Curtis, Jack Black, Edgar Ramírez, Haley Bennett, Ariana Greenblatt e Florian Munteanu. Duração: 100 minutos. Distribuição: Paris Filmes.

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