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A VINGANÇA DE MANON

A história de Jean de Florette, comentado ontem, continua neste A Vingança de Manon. Novamente dirigido por Claude Berri e com roteiro escrito por ele, junto com Gérard Brach. Cerca de vinte anos depois, somos apresentados a Manon (Emmanuelle Béart), uma bela camponesa com um único propósito: vingar a morte de Jean, seu pai. Para tanto, ela utiliza a mesma tática que Cesar (Yves Montand) e Ugolin (Daniel Auteuil) utilizaram no passado: a nascente de água que irriga a região. Com nem sempre as coisas acontecem como esperado, Ugolin termina por se apaixonar perdidamente por Manon, o que, cá entre nós, não seria difícil de acontecer com qualquer mortal. Emmanuelle Béart, uma das mais bonitas e talentosas atrizes francesas de sua geração, interpreta Manon de uma maneira arrebatadora. Berri sabe onde está pisando. O cenário, que continua deslumbrante, já nos é familiar desde o filme anterior. Todas as qualidades da primeira parte permanecem intactas nesta parte dois. A Vingança de Manon, apesar de ser uma continuação direta de Jean de Florette, funciona perfeitamente sozinho. Apesar disso, é muito melhor ver os dois juntos.
A VINGANÇA DE MANON (Manon des Sources – França/Itália/Suíça 1986). Direção: Claude Berri. Elenco: Emmanuelle Béart, Yves Montand, Daniel Auteuil, Hippolyte Girardot, Margarita Lozano e Ticky Holgado. Duração: 110 minutos. Distribuição: Versátil.

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