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A DATILÓGRAFA

O jovem cineasta francês Régis Roinsard havia dirigido três curtas e um documentário antes de sua estréia em longa-metragem, que aconteceu em 2012 com este A Datilógrafa. O roteiro, escrito por ele junto com Daniel Presley e Romain Compingt, conta a história de Rose Pamphyle (Déborah François). Ela mora em uma pequena cidade do interior da França e tem seu futuro inteiro já traçado. Mas, não é isso que ela quer. Rose é uma “garota moderna”, que sonha trabalhar como secretária em um escritório. Na virada dos anos 1950 para 1960, um emprego como este era sinônimo de modernidade. Contratada por Louis (Romain Duris), mais por sua incrível habilidade com a máquina de escrever do que por sua eficiência como secretária, Rose se vê envolvida em um campeonato de datilografia. Treinada pelo patrão, ela se vê no meio de um turbilhão de emoções. A Datilógrafa é aquele tipo de filme que você já sabe tudo o que vai acontecer. No entanto, tudo funciona tão bem a favor da história que quando menos percebemos, estamos torcendo para que Rose consiga vencer as disputas. E acredite, a maneira como o diretor Roinsard filma o embate das secretárias com os teclados das máquinas de escrever é, para dizer o mínimo, empolgante.

A DATILÓGRAFA (Populaire – França 2012). Direção: Régis Roinsard. Elenco: Romain Duris, Déborah François, Bérénice Bejo, Shaun Benson, Mélanie Bernier, Nicolas Bernier, Frédéric Pierrot, Féodor Atkine, Marius Colucci, Emeline Bayart e Miou-Miou. Duração: 111 minutos. Distribuição: Paris Filmes.

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