Quatro anos depois do primeiro Toy Story, a Pixar trouxe de volta todos os brinquedos e mais alguns novos que foram apresentados. Surgiram, obviamente, algumas questões: Seria tão bom quanto o primeiro? Era preciso mesmo uma continuação? A resposta para ambas as perguntas é sim. E tem mais. É melhor do que o primeiro e depois de vê-lo, temos a certeza de que este Toy Story 2 era mesmo necessário. Ao contrário do filme anterior, que apresentava as personagens, esta “parte 2” é pura aventura. Woody é raptado por um colecionador de brinquedos raros e o resto da turma inicia uma jornada cheia de perigos e surpresas. No cativeiro, Woody conhece a vaqueira Jessie, o cavalo Bala no Alvo e o mineiro Stinky Pete. Novamente dirigido por John Lasseter, desta vez junto com Ash Brannon e Lee Unkrich, Toy Story 2 segue a cartilha das boas seqüências ao optar por manter intactos os bons elementos do primeiro filme e aliar a isso uma nova história que os amplia de maneira exemplar e acrescenta novas personagens e situações que enriquecem mais ainda este universo já conhecido e melhor, com um belo frescor de coisa nova e original, sem aquela sensação de “requentamento”.
TOY STORY 2 (Toy Story 2 – EUA 1999). Direção: Ash Brannon, John Lasseter e Lee Unkrich. Animação. Duração: 92 minutos. Distribuição: Buena Vista.
Respostas de 2
Uma segunda parte poderia ser desnecessária, sim. Contudo, Toy Story 2 foge a regra. É um belíssimo filme e claro, concordo com o Marden: precisava de uma seqüência!
Neste final de semana o Disney Channel exibiu novamente o primeiro Toy Story. E é fascinante observar os detalhes e ver a evolução da Pixar, principalmente no que diz respeito aos personagens humanos entre um filme e outro.
A trilogia Toy Story é tocante porque esses personagens humanos envelheceram (assim como os Rugrats) com àqueles que os assistiram pela primeira vez no cinema (assisti o primeiro no Cine Lido) e realmente Toy Story merecia uma sequencia e um encerramento.