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SUPREMA

2018 foi o ano da professora, advogada e juíza da Suprema Corte americana Ruth Bader Ginsburg. Primeiro no documentário RBG, dirigido por Julie Cohen e Betsy West. E depois, na cinebiografia Suprema, de Mimi Leder. O roteiro de Daniel Stiepleman, sobrinho de Ruth na vida real, acompanha a trajetória da senhora Ginsburg de 1956, quando ela entrou na Escola de Direito de Harvard, até o início da década de 1970, quando ela defendeu um homem multado pela Receita Federal por solicitação de isenção de imposto por exercer uma função que não poderia pelo simples fato de ser um homem solteiro. No caso, cuidador da própria mãe. A própria Ruth, vivida no filme pela atriz Felicity Jones, sofreu forte discriminação por ser mulher em um mundo dominado por homens e sua luta pela igualdade de gênero fizeram dela uma das mulheres mais importantes e influentes de seu tempo. Suprema é uma obra conduzida com paixão por sua diretora, uma experiente profissional da televisão e do cinema que sabe contar muito bem uma história. Além disso, a química entre Felicity Jones e Armie Hammer, que faz o papel de Martin, seu marido, sem esquecer da jovem Jane, filha mais velha do casal, interpretada por Cailee Spaeny, é mais que perfeita e faz toda a diferença.

SUPREMA (On the Basis of Sex – EUA 2018). Direção: Mimi Leder. Elenco: Felicity Jones, Armie Hammer, Justin Theroux, Sam Waterston, Kathy Bates, Cailee Spaeny, Jack Reynor e Stephen Root. Duração: 120 minutos. Distribuição: Diamond Films.

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