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O FILHO PROTEGIDO

O cineasta argentino Sebastián Schindel vinha do bem-sucedido O Patrão, seu longa-metragem de estreia, feito em 2014, quando realizou este segundo filme, O Filho Protegido, cinco anos depois. O roteiro, escrito por Leonel D’Agostino, é uma adaptação do romance Una Madre Protetora, de Guillermo Martínez. Temos aqui um suspense psicológico envolvendo o pintor Lorenzo (Joaquín Furriel) e sua esposa Sigrid (Heidi Toini). Ela deseja engravidar e quando isso acontece, ele vê tudo mudar em sua rotina. E piora ainda mais depois do nascimento de Henrik, o filho do casal. A premissa é bem interessante e Schindel, a partir de uma montagem não-linear e do bom uso das cores e dos cenários, consegue manter nossa atenção ao longo da trama. Mas esse esforço não é suficiente para superar alguns problemas do roteiro, que carece de um pouco mais de sutileza e criatividade. Principalmente, na parte final do filme.

O FILHO PROTEGIDO (El Hijo – Argentina 2019). Direção: Sebastián Schindel. Elenco: Joaquín Furriel, Martina Gusman, Luciano Cáceres, Heidi Toini, Regina Lamm e Rubén Szuchmacher. Duração: 92 minutos. Distribuição: Netflix.

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Uma resposta

  1. Filme revoltante!! Q final tolo! De onde a Sigrid tirou esse outro menino?? Pq a policia nao viu q ela tinha um laboratorio clandestino na casa? Pq o Lorenzo nao fez dna no menininho q ele ja desconfiava nao ser o Henrik? Pq no final nao mostra a criança? Sera q no livro explicam tudo? Q odio de filmes assim.

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