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A MORTE DE UM UNICÓRNIO

A História do Cinema está repleta de filmes com ótimas premissas, mas que, no entanto, fracassam na execução das mesmas. Este é o caso de A Morte de Um Unicórnio, que marca a estreia na direção de longas do roteirista e produtor norte-americano Alex Scharfman. Tudo começa quando o advogado Elliot (Paul Rudd) e sua filha Ridley (Jenna Ortega) se dirigem à mansão do bilionário Dell Leopold (Richard E. Grant). Na estrada, durante o percurso, o carro atropela um animal que é colocado no bagageiro. Descobre-se depois se tratar de um mítico unicórnio. Isso desperta a cobiça da família de Leopold que vê ali a chance de cura para sua doença, bem como uma maneira inédita de multiplicar ainda mais sua fortuna. O diretor disse ter pesquisado bastante sobre as lendas folclóricas envolvendo essas criaturas, porém, seu roteiro acaba se afundando em clichês que pouco ou nada acrescentam. Especialmente na postura dos Leopold.

A MORTE DE UM UNICÓRNIO (Death of a Unicorn – EUA/Hungria 2024). Direção: Alex Scharfman. Elenco: Paul Rudd, Jenna Ortega, Richard E. Grant, Téa Leoni, Will Poulter, Anthony Carrigan, Sunita Mani, Jessica Hynes e Kathryn Erbe. Duração: 107 minutos. Distribuição: Universal.

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