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CINEMARDEN VAI AO OSCAR

A ESPADA ERA A LEI

A lenda do Rei Arthur rendeu inúmeras adaptações para livros, teatro, cinema, TV e quadrinhos. Realmente, é difícil resistir ao apelo dessa intrigante e mágica história. Na animação dos estúdios Disney A Espada Era a Lei, dirigida em 1963 por Wolfgang Reitherman, temos uma versão infantil da famosa saga de Arthur, Merlin e da espada Excalibur. O roteiro de Bill Peet tem por base o livro de T.H. White e nos apresenta o jovem Wart. Na verdade, trata-se de um menino que sonha se tornar um cavaleiro. Há também, é claro, a espada cravada em uma pedra e, segundo se diz, quem for capaz de tirá-la de lá será o novo rei. Wart realiza o feito e é acolhido pelo atrapalhado mago Merlin, que assume a função de prepará-lo para seu nobre futuro. A Espada Era a Lei funciona com um ótimo portal de entrada ao universo de Camelot e seus cavaleiros da Távola Redonda. Apesar de a trama se concentrar na interação do jovem-futuro rei e seu mestre, com a participação especial da Madame Mim fazendo a vilã. Mas isso, de forma alguma, prejudica a diversão, que está mais do que garantida. Em tempo: Walt Disney “serviu” de modelo para a figura de Merlin e esta foi a última produção inteiramente supervisionada por ele, que faleceu quatro anos depois durante a realização de Mogli – O Menino Lobo.

A ESPADA ERA A LEI (The Sword in the Stone – EUA 1963). Direção: Wolfgang Reitherman. Animação. Duração: 79 minutos. Distribuição: Buena Vista.

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