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U-571 – A BATALHA DO ATLÂNTICO

Jonathan Mostow vinha de um eficiente suspense de ação, Breakdown: Implacável Perseguição, realizado por ele três anos antes deste U-571 – A Batalha do Atlântico. O roteiro, escrito pelo próprio diretor, junto com Sam Montgomery e David Ayer, se inspira em acontecimentos reais da Segunda Guerra Mundial. Tudo começa quando a tripulação de um submarino americano, prestes a iniciar uma folga de 48 horas, é convocada para uma missão secreta. No caso, se disfarçar de nazistas e se infiltrar em um submarino alemão avariado para roubar o Enigma, dispositivo utilizado para codificar mensagens. Caso os aliados consigam se apossar deste artefato, isso poderá significar a vitória e o consequente fim da guerra. Convém alertar que, se você é daqueles que procura a verdade histórica nos filmes de guerra, então, é melhor passar longe de U-571. Assim como a verdade passa longe desta obra de ficção. Mas, se você quiser assistir a um filme tenso, este é uma excelente opção. Mostow constrói sua narrativa com a eficiência de um bom enxadrista. As peças são colocadas e sua movimentação é constante. Do início ao fim. U-571 – A Batalha do Atlântico, apesar de carregar um pouco no maniqueísmo e na patriotada, prende a atenção de quem estiver procurando uma boa aventura.

U-571 – A BATALHA DO ATLÂNTICO (U-571 – EUA/França 2000). Direção: Jonathan Mostow. Elenco: Matthew McConaughey, Bill Paxton, Harvey Keitel, Jon Bon Jovi, Jake Weber, David Keith e Thomas Kretschmann. Duração: 116 minutos. Distribuição: Flashstar.

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